sexta-feira, 4 de maio de 2012

Mundo Enorme


~esse texto se diz completamente indigno do espetáculo a que se refere~

Cês lembram que ontem eu não vi um dos espetáculos a que queria ter assistido? Então, né, claro que eu me recuperei hoje, porque afinal num sou bobo nem nada. Cheguei no Goiânia Ouro séculos antes do espetáculo começar por basicamente três motivos:
1.       Assistir a Mundo Miúdo;
2.       Observar o público;
3.       Manter minha ansiedade pré-espetáculo sob controle.
O segundo ponto será discutido num texto à parte e o terceiro com meu psicanalista assim que eu consiga um.
Depois de uma leve observação de público adquiri meu ingresso de gratismente ali e esperei pra assistir a Mundo Miúdo.
~intervalo para socialização em geral~
Chegada minha vez me sentei na cadeira frente à caixinha mágica, coloquei os fones e durante dois minutos fui transportado pra dentro de um mundinho mágico. Acho que a única reação possível a esse espetáculo foi a espontânea e exata que eu tive:

- Meus Deus! Isso é muito lindo! ~e pedi um abraço a Genifer Gehardt a dona moça que comanda o lambe-lambe mágico~ Aliás, cês guardem o nome dessa moça Genifer no coração de vocês. Ela é bruxa ~queima! queima! queima!~ e tem uma voz e uma doçura que são uns alfenins. Qual a outra explicação pra esses dois minutos lindos de morrer?

Pra esse texto valer o espetáculo ele teria que ser uma festa para os olhos, uma explosão de criatividade e um singelo afago de beleza em dois minutos. Infelizmente eu sou a incompetência em pessoa. To aqui falando feito um endemoninhado e não consigo dizer algo que seja tão:

PERFEITO! É uma renda de Sevilha ~favor ler o “r” de renda bastante marcado “rrrrrrenda”; vai lá tenta de novo~ É uma renda de Sevilha! ~aê, aplausos~

 Danilo Danílovitsch

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