~esse texto se diz completamente
indigno do espetáculo a que se refere~
Cês lembram que ontem eu não vi
um dos espetáculos a que queria ter assistido? Então, né, claro que eu me
recuperei hoje, porque afinal num sou bobo nem nada. Cheguei no Goiânia Ouro
séculos antes do espetáculo começar por basicamente três motivos:
1. Assistir
a Mundo Miúdo;
2. Observar
o público;
3. Manter
minha ansiedade pré-espetáculo sob controle.
O segundo ponto será discutido
num texto à parte e o terceiro com meu psicanalista assim que eu consiga um.
Depois de uma leve observação de
público adquiri meu ingresso de gratismente ali e esperei pra assistir a Mundo Miúdo.
~intervalo para socialização em
geral~
Chegada minha vez me sentei na
cadeira frente à caixinha mágica, coloquei os fones e durante dois minutos fui
transportado pra dentro de um mundinho mágico. Acho que a única reação possível
a esse espetáculo foi a espontânea e exata que eu tive:
- Meus Deus! Isso é muito lindo!
~e pedi um abraço a Genifer Gehardt a
dona moça que comanda o lambe-lambe mágico~ Aliás, cês guardem o nome dessa
moça Genifer no coração de vocês. Ela
é bruxa ~queima! queima! queima!~ e tem uma voz e uma doçura que são uns
alfenins. Qual a outra explicação pra esses dois minutos lindos de morrer?
Pra esse texto valer o espetáculo
ele teria que ser uma festa para os olhos, uma explosão de criatividade e um
singelo afago de beleza em dois minutos. Infelizmente eu sou a incompetência em
pessoa. To aqui falando feito um endemoninhado e não consigo dizer algo que
seja tão:
PERFEITO! É uma renda de Sevilha
~favor ler o “r” de renda bastante marcado “rrrrrrenda”; vai lá tenta de novo~
É uma renda de Sevilha! ~aê, aplausos~
Dá licença que vou ali cortar os pulsos. Perdi este também...
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